Você já caiu em algum golpe na hora de abastecer o carro? Bem, na verdade, muita gente já passou por essa situação, no entanto, passou “batido” por não saber identificar esse tipo de prática.
Pensando nisso, Nicole Ronzani, jornalista e mecânica, através do Instituto Combustível Legal, explica quais são os golpes mais comuns na hora de abastecer e ajuda os condutores a aprender a identificá-los.
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Golpe na hora de abastecer o carro: quais são os mais comuns?
Em um vídeo publicado pelo Instituto Combustível Legal, Nicole Ronzani, jornalista e mecânica, explica que existem diversos golpes aplicados na hora de abastecer o carro.
Dessa forma, os mais recorrentes são:
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- Ocorre através da adição de solventes ou querosene para aumentar o volume e reduzir custos, o que prejudica diretamente a qualidade do combustível
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- Acontece quando há a inserção de uma quantidade maior que a permitida por lei (27% com 1% de tolerância), o que leva ao desempenho inadequado do veículo e maior consumo
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- Acontece através do uso de metanol em vez de etanol devido ao seu custo mais baixo, o que é altamente tóxico e perigoso
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- Consiste na mistura excessiva de água no etanol, o que causa problemas como a ineficiência na queima e falhas no motor
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Óleo diesel adulterado
- Acontece através da adição de substâncias como álcool e querosene ao diesel, alterando propriedades do combustível e prejudicando a performance
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Fraude no teor de biodiesel
- Ocorre quando há a redução na quantidade de biodiesel misturado ao diesel abaixo do mínimo legal, enganando o consumidor e comprometendo a qualidade do combustível
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O que fazer ao identificar combustível adulterado?
Antes de mais nada, é preciso deixar claro que a adulteração de combustível é ilegal. Por esse motivo, é importante sempre denunciar aos respectivos órgãos reguladores.
Fora isso, é imprescindível:
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Não seguir abastecendo: interrompa o abastecimento se notar algo errado durante o processo
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Informar a gerência do posto: comunique à gerência para que possam verificar a situação
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Registrar uma queixa: denuncie à agência reguladora local ou a entidades de defesa do consumidor
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Guardar a documentação: mantenha registros de seus abastecimentos e notas fiscais como prova
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Consultar um mecânico: se o combustível adulterado afetou seu veículo, procure um profissional para avaliar os danos
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